O Inglês moderno (em inglês: Modern English) se caracteriza pela fase compreendida da língua inglesa do ano de 1475 d.C. até os dias atuais. Nela, houve a unificação da língua com base no dialeto da região londrina.
A transição do inglês médio ao moderno foi marcada por uma rigorosa evolução fonética na pronúncia das vogais, o que ocorreu entre os séculos XV e XVI. O linguista dinamarquês Otto Jespersen denominou tal mudança de Great Vowel Shift, (em português: Grande Mudança Vocálica) que se consistiu em alterar a articulação das vogais em relação às posições dos lábios e da língua, que no geral se elevou em um grau.
Esta mudança transformou as 20 vogais que possuía o inglês médio em 18 no inglês moderno. A escrita permaneceu inalterada como consequência da aparição da imprensa.
A transição do inglês médio ao moderno foi marcada por uma rigorosa evolução fonética na pronúncia das vogais, o que ocorreu entre os séculos XV e XVI. O linguista dinamarquês Otto Jespersen denominou tal mudança de Great Vowel Shift, (em português: Grande Mudança Vocálica) que se consistiu em alterar a articulação das vogais em relação às posições dos lábios e da língua, que no geral se elevou em um grau.
Esta mudança transformou as 20 vogais que possuía o inglês médio em 18 no inglês moderno. A escrita permaneceu inalterada como consequência da aparição da imprensa.
Até então o inglês médio possuía uma escrita mais fonética; todas as consoantes se pronunciavam, enquanto que hoje algumas são mudas como o l em walking.
A partir de 1500 começa o período da expansão geográfica do inglês; primeiro nas regiões vizinhas da Cornuália, Gales, Escócia e Irlanda, onde substitui quase completamente o céltico e nas ilhas Shetlands e Orcades substitui a língua descendente do Norueguês Antigo chamada norn.
Mudanças dentro do inglês moderno são vistas com William Shakespeare (1564-1616). Sua obra é
caracterizada pelo uso criativo do vocabulário então existente, bem
como pela criação de palavras novas. Substantivos transformados em
verbos e verbos, em adjetivos, bem como a livre adição de prefixos e
sufixos e o uso da linguagem figurada são frequentes nos seus textos.
Dentre as obras mais famosas desse autor, estão: Romeu e Julieta, Hamlet, Sonho de uma noite de verão, Rei Lear e Macbeth.